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Escolher o impermeabilizante certo evita problemas estruturais e gastos extras

Produtos flexíveis e rígidos têm aplicações distintas e exigem avaliação técnica detalhada, alerta especialista do Grupo SOPREMA.

A impermeabilização é um dos pontos críticos de qualquer obra e deve ser considerada desde o início do projeto. Não se trata apenas de aplicar uma barreira contra umidade: a escolha inadequada do sistema pode comprometer a durabilidade da construção e gerar custos adicionais no futuro.

De acordo com Vanessa Barbosa, consultora técnica especializada do Grupo SOPREMA, a definição do impermeabilizante exige uma análise criteriosa de diversos fatores. “É necessário estudar detalhadamente a área, as características estruturais, as forças atuantes e como a água interage com o substrato”, afirma.

Entender a atuação da água é um dos primeiros passos para uma especificação correta. Ela exerce pressão positiva? Há apenas percolação ou também presença de condensação? A resposta a essas perguntas interfere diretamente no desempenho da impermeabilização. “Água na positiva significa que ela atua diretamente sobre a camada impermeabilizante. Já na negativa, a água atravessa a estrutura antes de atingir essa camada”, explica Vanessa. “Entender esses fatores permite que saibamos qual será a aderência da camada impermeabilizante no substrato.”

Outro ponto de atenção é a flexibilidade. Os impermeabilizantes se dividem em duas categorias principais: rígidos e flexíveis. Os produtos rígidos são indicados para áreas com pouca ou nenhuma movimentação estrutural, como reservatórios enterrados e estruturas em contato direto com o solo. Já os flexíveis são recomendados para locais sujeitos a movimentações e dilatações, como lajes expostas. “Os produtos flexíveis, em geral, resistem apenas à água na positiva, o que deve ser considerado no momento da escolha”, orienta a especialista.

A correta especificação dos sistemas impermeabilizantes é decisiva para a integridade da construção e precisa considerar, desde o início, as condições e características de cada obra. “Por isso, avaliar com rigor as necessidades técnicas e estruturais de cada situação é fundamental para garantir durabilidade, segurança e eficiência ao longo do tempo”, destaca Vanessa.

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